quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

DICA DE BANDA- KINGS OF CONVENIENCE


-> Kings Of Convenience é um dueto folk-pop indie de Bergen, Noruega, constituído por Erlend e Eirik.

-> É muito forte a influência de Bossa Nova com uma pegada Indie, principalmente na canção "Misread"(eu tenho a impressão que ela toca em alguma propaganda só que agora não me lembro qual) do Cd "Riot On An Empaty Street".



-> As músicas são acima de tudo simples. Mas não se engane; mesmo com toda essa simplicidade, as belas e aconchegantes canções dos discos conseguem fazer qualquer pessoa se sentir intensamente bem, estampando um belo sorriso no rosto, e esquecendo de tudo e de todos.



->"música da qual os vossos pais gostam", (alguns pais*)

-> Recomendo a todos que apreciam a boa música.



Download da Discografia :http://ceradofone.blogspot.com/search/label/Kings%20of%20Convenience

Cds que eu recomendo

->Declaration of Dependence
->Riot On An Empaty Street

Alguns trechos Retirados do site: http://www.discopops.com.br/2009/09/kings-of-convenience-declaration-of.html

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A LENDA PESSOAL


A Lenda Pessoal

Todos nós temos uma lenda Pessoal, alcançá-la, porém, não é tarefa simples.

Pode nos fazer abandonar melhores hábitos, velhos vícios.

Pode nós fazer passar por dificuldades.

Pode nos trazer medo, decepções.

Só aqueles que vivem a lenda pessoal sabem do verdadeiro significado e importância em sua vida.

Os que desistem de alcançá-la experimentam a pior desilusão de suas vidas.

Acreditem essa é uma das piores sensações que existem.

Portanto, VIVA A SUA LENDA PESSOAL!

É isso pessoal, mais um ano esta se encerrando, muitas coisas aconteceram e eu não me arrependo de nenhuma delas, por que em todas as minhas atitudes eu foi ao encontro da Lenda Pessoal.

Bom Final de ano, e um Ótimo 2011.

domingo, 19 de dezembro de 2010

UM Fenômeno chamado UFC





A sigla em inglês para Artes Marciais Mistas se refere a uma modalidade de luta onde são permitidos golpes e técnicas de luta no chão (judô, jiu-jitsu e wrestling) e em pé (boxe, muay thai e caratê). Antigamente chamado de Vale Tudo, o esporte foi criado no Brasil na década de 30 pela família Gracie, com o objetivo de mostrar a superioridade técnica da arte marcial difundida entre o clã: o Jiu-jjtsu Gracie.

Nessa época, as lutas eram desenvolvidas sem limite de tempo, luvas ou regras e regulamentos que garantissem a integridade física dos lutadores. Os confrontos eram, basicamente, entre praticantes de modalidades distintas que tentavam subjugar umas as outras. Foi neste contexto que os irmãos Gracie venceram diversos confrontos, popularizando o jiu-jitsu e dando fama internacional ao sobrenome da família.

Um dos maiores combatentes do UFC foi o então senador pelo Arizona John McCain (aquele mesmo, duas vezes candidato a presidente dos EUA), que chegou a classificar o UFC como uma “briga de galo entre homens”. A atuação de McCain junto às comissões atléticas dos estados americanos foi fundamental para o banimento do UFC na maioria dos estados. O UFC passou a ser um esporte do gueto, sustentado basicamente por fãs que trocavam informações e vídeos das lutas em fóruns específicos na Internet.

Além disso, o surgimento e crescimento do Pride, no Japão, começou a levar os melhores lutadores embora do UFC. O Vale-Tudo não enfrentava no Japão a oposição encontrada nos EUA. Pelo contrário, a cultura japonesa sempre valorizou as artes marciais, tornando quase toda sua população admiradoras da lutas e seus praticantes.





UFC: O MMA moderno

Em janeiro 2001, depois de sucessivas ameaças de falência e de boicotes das redes de televisão, a SEG vendeu o UFC para a Zuffa, empresa administrada pelos irmãos Frank e Lorenzo Fertitta, empresários de cassinos norte-americanos. O contrato de aquisição dos direitos do evento foi no valor de U$S 2 milhões de dólares, a medida que hoje, apenas 9 anos depois, o torneio vale cerca de U$S 1,5 bilhão de dólares.

Tamanha valorização se deve ao investimento da Zuffa na promoção do esporte como um show. Divisão dos atletas em um número maior de categorias, regulamentação junto a Comissão Atlética de Nevada, realização de eventos ao redor do mundo, reality show com lutadores da organização e jogos de vídeo games foram algumas das novidades implantadas pelos empresários que garantiram visibilidade ao esporte.


Através do esforço dos irmãos Fertitta, não só o UFC cresceu, como possibilitou ampliar o mercado e tornar possível o surgimento de diversos eventos de grande visibilidade, tais como Strike Force, WEC, Dream, Cage Rage e Bitetti Combat. Essa nova era do MMA é marcada por eventos bem organizados, atletas bem preparados e por desmistificar a imagem negativa de banalizador da violência, que era associada ao esporte.

A maioria dos eventos divide seus atletas em categorias baseadas nas divisões de peso criadas pelo UFC. São elas:

- Leve (Lightweight) - menos de 70 kg
- Meio-médio (Welterweight) - até 77Kg
- Médio (Middleweight) - até 84 kg
- Meio pesado (Light Heavyweight) - até 93 kg
- Pesado (Heavyweight) - até 120 kg

Os combates podem ser realizados em dois “ambientes”; no ringue ou no octógono. O tempo da luta é divido em três rounds de cinco minutos com 60 segundos de descanso entre eles, com exceção às disputas de cinturão, quando a luta é definida após cinco rounds de cinco minutos.

Maiquel Falcão - O Pelotense no UFC.



Apesar de ter conquistado a vitória, Maiquel Falcao não conquistou o público em sua estréia no UFC. Depois de um começo lento, Maiquel atacou Harris perto do fim do round, continuando o ataque furioso no solo, encaixando depois um mata leão. Harris conseguiu resistir ao ataque até o gongo soar.

Falcao entrou o segundo round como o mesmo ímpeto, mas logo o ritmo caiu bastante, apesar de, no final, ter acertado um forte chute na cabeça de Harris, mas sem que este caísse. Supondo que venceu os dois primeiros rounds, Falcao resolveu não fazer nada no terceiro, a não ser se defender das tentativas de queda de Harris, que estava totalmente esgotado e apenas sobrevivendo na luta. Falcao saiu do octagon com sua primeira vitória no UFC e com cartel em 26-3, mas o público vaiou fortemente ao final da luta.

Alguns trechos retirados do site :http://papodehomem.com.br/breve-historia-do-mma-mixed-martial-arts/

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A Mentira (EasyA)

A estudante Olive Penderghast (Emma Stone) encontra-se vítima de seu próprio "boato", quando ela mente para sua melhor amiga, Rhiannon (Alyson Michalka) sobre um encontro de fim de semana com um calouro da faculdade. O boato sobre a promiscuidade de Olive rapidamente se espalha e, para sua surpresa, ela acolhe favoravelmente a atenção. Quando ela concorda em ajudar um amigo, que sofre com bullying, fingindo dormir com ele, sua imagem se degrada rapidamente para um estado mais sensual e seu mundo começa a ficar fora de controle.

Sim, é mais um sobre highschool, mas eu tenho a LEVE impressão de que vai ser pelo jeito diferente. Mesmo a gente sabendo que no fim todo mundo vai descobrir que era mentira, mesmo, e vai ter lição de…Ok, não vai ser diferente. MESMO ASSIM. :D

->Nota 9.0

->Sério superou as expectativas.

>É uma comédia de primeira, com pintadas de romance e um pseudo drama pessoal

-> O que dizer sobre atuação da Emma.. DEMAIS (ela ta estupidamente SEXY)

-> Certo que na hora que você se perguntou ” eu conheço ela de algum filme..”

Pois é ela fez SUPERBAD.. era guria que o gordinho queria.




Download:http://www.fileserve.com/file/keZFdWH

Legenda:http://www.fileserve.com/file/HstN4Fb


Fonte DO DOWNLOAD :WWW.HUNTER.COM

AMT - Alienação Mental Temporária



Você alguma vez na vida, por pura falta de concentração, fez algo totalmente maluco e só reparou depois de ter feito, como por exemplo, jogar um par de meia no lixo ao invés de coloca-lo no cesto de roupas sujas? Ou quem sabe colocar a pasta de dentes ou o prato de comida sujo dentro da máquina de lavar roupa. Pois bem, a essas atitudes singulares, a psicologia chama de Alienação Mental Temporária (AMT), cuja causa mais predominante é o nosso mais moderno e bacana diagnóstico de rico: o estresse.

Bem, essas coisas são geralmente simples e no final das contas, engraçadas, mas hoje foi foda.

Uma vez eu até cheguei a sair de casa com o telefone sem fio jurando que tava com o celular, e o que é pior, tentei ligar pra alguém em pleno shopping center lotado! Mas até aí, tudo bem, a gente disfarça. Agora hoje, hoje foi foda.

Outra vez, minha empregada ficou olhando torto pra mim o dia inteiro e eu só percebi quando abri a geladeira a noite e encontrei uma cueca, um par de meia e minha gravata azul dobradinha na gaveta de cerveja. Mas até aí, tudo bem, rimos sozinhos e não contamos para ninguém. Agora hoje, hoje foi foda.

Fazer essas coisas em casa ou longe de todo mundo que você conhece, acaba virando piada e você até se gaba em dizer isso naquela roda de cerveja entre amigos, até porque, ninguém vai acreditar muito nessas histórias. Mas quando você está no seu ambiente de trabalho, levando em consideração que a empresa têm centenas de funcionários e que eles sempre te vêem andando pelos corredores, com seu terno alinhado e notebook na mão, a coisa muda de figura.

Pois bem, agora imaginem a cena: - me pegaram mijando na lixeira do banheiro. Hoje foi foda!

http://www.historiasdeumavidareal.blogger.com.br/

Podemos complicar o quanto quisermos, mas é na simplicidade que está o segredo.
Você se lembra de Chaplin porque ele nos fez rir;
dos Beatles porque cantavam muito "love";
de Lady Di porque fazia caridade;
e o Lula chegou onde chegou, porque no inicio das frases dizia - Companheiro.







Leonardo Guedes Duarte

Fonte:http://refletindonoescuro.blogspot.com/2010/12/simplicidade.html

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A REDE SOCIAL (The social Network)



SINOPSE: Em uma noite de outono, em 2003, graduado em Harvard e gênio em programação de computadores, Mark Zuckerberg se senta em seu computador e acaloradamente começa a trabalhar em uma nova idéia. No furor dos blogs e programação, o que começa em seu quarto logo se torna uma rede social global e uma revolução na comunicação. Em apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Mark Zuckerberg é o mais jovem bilionário da história… Mas para este empresário, o sucesso traz complicações pessoais e legais.



Embora esteja sendo vendido como "a história por trás do Facebook", o novo trabalho de Fincher (Clube da Luta) vai bem além de uma narrativa histórica e constrói uma grande história a partir do desenvolvimento de seus personagens.



Download :http://www.fileserve.com/file/ZXwMaTN

Legenda
:http://www.fileserve.com/file/3TA7Puh


->TCHE! UMA NOTA 7,5 PRA ESSE FILME...

->A REDE SOCIAL É FORTE CANDIDATO AO OSCAR DE MELHOR FILME.
->Justin Timberlake Participa do Filme.
->Será que agora vai virar onda desse tipo de Filme ?
->Não duvido que tenha daqui a pouco " 140 caracteres " a historia do Twitter



Fonte do Download Filmes Hunter

www.filmeshunter.com

O Homem que não sabe brincar e Joselito Sem Noção.



Joselito, menino malvado, filho de Dona Ivone, dona de casa dedicada, que quando estava grávida dedicava seus dias tomando chá de cogumelos, fumando orégano e assistindo Smurfs. Quando descobriu que estava grávida de Joselito, tentou parar com as drogas, mas foi mais forte que ela. Joselito nasceu no centro oeste, mais pra leste, da cidade de Petrópolis no bairro de Cascatinha. Foi batizado na Igreja Pentelhocostal de Cascatinha Loucuras de Meu Deus, pelo padre QueMedo. Logo aos 2 anos de idade, foi cometendo várias atrocidades, como martelar a dentadura de sua avó, atirar com espingarda de sal em gatinhos indefesos. Aos 3 anos, Joselito já cheirava gatinhos indefesos. Aos 6, conseguiu ingressar na pré-escola de Cascatinha. Aos 16, conseguiu terminar o 1o grau e, aos 27, o supletivo do segundo grau. Joselito ficou conhecido pelas suas brincadeiras geniais, envolvendo sempre facas afiadas, bombas caseiras e granadas. Mas, infelizmente, o único que ri nessa história, além do Jeremias José, é ele mesmo, Joselito, como na vez em que fez uma brilhante caipirinha para seu tio, com pentelhos de seu pinduricalho.

Joselito também é um astro do programa de TV Hermes e Renato, da Emitivi, onde já tentou conquistar o coração da VJ Saracura.
Joselito também teve dons musicais, com a música Jane is on my mind, que ultrapassou recordes, até do Steve Wonder.
Joselito agora se prepara para o desafio de sua vida, fazer uma brincadeira mortal, com Chuck Norris, coisa que ele acabou de fazer e saiu praticamente ileso.
Ficou conhecido como O Homem que não sabe brincar e Joselito Sem Noção.

domingo, 12 de dezembro de 2010

DEVIL - M. Night Shyamalan


Devil



Download:http://www.fileserve.com/file/KAqk2fd
Legenda:http://www.fileserve.com/file/pw3TmKw

Comentarios:

Tche eu esperava muita mais desse filme.
eu não sei por que que últimamentes os filmes de Nigth Shayamalan sempre fica faltando alguma coisa tipo um "Bum"...
Quem olha o Trailer pensa que é um baita filme, acho que esse é o problema dos filmes é criada uma certa expectativa, ai chega na hora não é bem o que se esperava.

Tirando fora o Sexto Sentido e Corpo Fechado que na minha opinião são excelentes filmes.

Esse é outro problema, ser lembrado por um único filme, deve ser uma merda porque todos os filmes dele aparece "Do mesmo Diretor de Sexto Sentido"

A vila



Eu gostei do filme na segunda vez que eu vi, porque na primeira eu fui no cinema e achei uma merda, justamente por criar um expectativa muita alta, pensando que ser o filme de terror, mas é uma visão errada sobre os filmes dele, por que ele propõe muita mais um filme para pensar do que assustar.



Outro filme bom, mas o final. PQP!!!!



é outro que se tu for pelo Trailer.. vai achar o filme uma m***...



Um dos melhores filmes de suspense já criados !!



é outra Obra prima!!!

é isso ai pessoal !!
abraço!!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Dorian Gray

Dorian Gray

Quando Dorian Gray, um jovem ingénuo de uma admirável beleza, chega à Londres Vitoriana, rapidamente é arrastado pelo carismático Henry Wotton para o turbilhão da alta sociedade local, onde se inicia nos prazeres da cidade. Pouco tempo depois, um amigo de Henry, o artista Basil Hallward, decide pintar o retrato de Dorian a fim de captar todo o poder da sua beleza. Quando a obra é finalmente desvendada, Dorian faz uma irreverente promessa: dar tudo para se manter para sempre igual ao seu retrato, até mesmo a alma. À medida que as suas aventuras libertinas continuam, Dorian repara que o seu retrato, então guardado no sótão, começa a revelar uma imagem perturbadora, com o que deveriam ser as marcas dos seus excessos, ao passo que a sua própria cara se mantém inalterada pelo tempo e pelas suas acções... Adaptação da famosa novela de Oscar Wilde.



verdadeiro filme libertino, mostra que há muito tempo existe sacanagem.


Download:http://www.fileserve.com/file/pM5crqC

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

NOVO RAP NACIONAL!

É fenomenal, multicultural,
Tem limão tem sal, tem dance tem hall,
Tem a marginal, tem homens de mal,
Tem homens á mil, na, cidade de mil, grau... cidade de mil, grau... mil grau... cidade de mil, grau... grau... grau...

(apollo)

Vejo pessoas correndo, lutando em meio á fumaça, cidade em movimento, corre vai não dorme não para //
24 horas por dia, faz a volta pega a Paulista , trânsito para mó fila, do Iporanga á Bela Vista //
Tem dance tem hall, tem, tem rap tem rock, tem, tem mangue tem bit, tem, tem reggae tem xote //
Multicultural, multicolorida, rua, avenida, milhões de pessoas, e milhares de histórias de vida //
Cinza, é a metrópole espetacular..., Jinga, que é pra ela não te derrubar //
Minha cidade, meu palco, asfalto, concreto, o novo e o velho, mixados em um só lugar... //

(m.ssário)

Essa de mil, várias cultura emergiu, vários castelo caiu, e as opção se espandiu //
São vários homens á mil, é militar ou cívil, alguns que já sucumbiu e outros que evoluiu //
Cidade grande, representa oportunidade, são vários imigrantes, em busca de dignidade //
Sê vê logo no semblante, quem tem capacidade, mas também tem os militantes, em busca da verdade //
Isso aqui é uma selva assim, mesmo assim me sinto só, na procura do din din, cada um no seu B.O. //
Disposição do início ao fim, sempre assim é sem dó, é o que todsos tão afim, encontrar o seu melhor... //

(refrão)

É fenomenal, multicultural, //
Tem limão tem sal, tem dance tem hall, //
Tem a marginal, tem homens de mal, //
Tem homens á mil, na, cidade de mil, grau... cidade de mil, grau... mil grau... cidade de mil, grau... grau... grau...


(rael)

Tem várias direção, prédios em contrução, várias combinação, várias variação //
Mó miscigenação, tem corte tem ação, tem morte tem tensão, tem mês que é só pressão //
Várias aviação, vários na dentenção, tem samba tem canção, tem funk boladão //
Trabalhador ladrão, moto-boy á milhão, tem boy tem facção, vários em contração... //
São mil, coisas que se tem para fazer, vários truta, várias treta que temos pra resolver //
Corrê, porquê, é o ritmo dela, porque se nada fazer você fica á margem dela... //

(massal)

És imponente, se faz, ambiciosa quer mais, parece gente porém, és monstruosa demais //
Meticulosa também, sem horizonte, cinzenta, maliciosa aonde se esconde a alma sedenta //
É luxuosa e ostenta, não para com os que só tenta, é nobre com quem aguenta pressão, quando formenta a função //
A multidão que sustenta, atenta a situação, uma junção que concentra angustia e satisfação //
É José, é Maria, é notorio Alphaville,e a favela é simplória a história, a cidade não para, a cidade só cresce, nada se compara ao que se conhece... //

(refrão)

É fenomenal, multicultural, //
Tem limão tem sal, tem dance tem hall, //
Tem a marginal, tem homens de mal, //
Tem homens á mil, na, cidade de mil, grau... cidade de mil, grau... mil grau... cidade de mil, grau... grau... grau...

(citação rael)

Jah...
Iluminai todos que vivem nessa cidade que traz disposição, á todas as mentes e corações, á todas as multidões e miscigenações...
Bless...

Se tem que ser assim
Então assim será...
Eu, quem mais?!

Tenho que dar meus pulos igual Daiane pra mandar bem no solo
Nessa idade a oportunidade ja não cai no colo
Sei que eu me enrolo com tanto projeto pendente
Ah se eu soubesse como é osso ser independete
Depender de gente que nem sente o mesmo amor que eu

Ter que pedir por favor, pelo amor de Deus
Ou de quem diz que ta lá e vem pra me ajudar
mais bem na hora H nem adianta procurar
Sabe cobrar mais não sabe como tem que andar
sabe acelerar, mais não consegue me acompanhar

E quem corre, quando corre ninguém socorre
But i gotta go yoo, gotta flow so sorry
Fui pra ver se flui se der espero lá na frente
tem muito pensamento inundando a minha mente
E o ditado quem quer Faz, quem não quer manda
e eu tenho que tropeçar pra aprender como se anda

[Refrão]
Soah .. Preciso aprender a ser Só
a me manter Só
Me fortalecer Só
Porque eu quero viver e não sobreviver Só
Mas não guardo rancor aqui eu guardo amor Só

Agora sou só, eu minha culpa, meu mérito
quem vai receber toda critica ou crédito
Cérebro não tava preparado pra isso não
agora já não sabe o que e como diz pra mão
Escreva, expresse o que o coração sente
inspiração na frustração infelizmente
Mais eu sigo em frente não quero que tenham dó de mim
Talvez seja melhor que eu me mantenha só assim, por um tempo
pra poder refletir, repensar, se é melhor desistir
será que vai compensar, é recorrente
Deprê do rap de costume, me fecho no meu mundo
e aumento o volume do som
Assim eu me recordo dos motivos que eu tenho pra fica
e me manter sendo positivo
Nem sempre tudo sai do jeito que agente almeja
mais eu continuo até o fim mesmo que seja

[Refrão]
Soah .. Preciso aprender a ser Só
a me manter Só
Me fortalecer Só
Porque eu quero viver e não sobreviver Só
Mas não guardo rancor aqui eu guardo amor Só

Auto suficiência, ânimo, paciência
Só experiência não garante eficiência
Inspiração, visite-me
Frustração, evite-me

Paz me acompanhe
Cobrança não irrite-me
Concentração [foco]
Mente, Corpo são [foco]
Mais convicção e menos excitação
Mão na massa, nada vem de graça
Se eu não fizer por mim não há quem faça
O tempo passa
Eu não posso esperar
Pra me superar
Me preparar para o que vem
Me recuperar, saber me virar com o que tem
Não me comparar, nunca copiar de ninguém
Eu nao vou parar, eu quero mais e mereço
Achei que fosse o fim, é só um novo começo
Na mesma caminhada
Pelo mesmo caminho
Por onde eu prossigo só...

Só eu mesmo...



Não escolhi fazer rap não, na moral
O rap me escolheu porque eu aguento sem real
Como se faz necessário, tiozão
Uns rimam por ter talento, eu rimo porque eu tenho uma missão
Sou porta-voz de quem nunca foi ouvido
Os esquecidos lembram de mim porque eu lembro dos esquecidos
Tipo embaixador da rua
Só de ver o brilho no meu olho os falso já recua
Vários cordeiro em pele de lobo gritando que tá pronto, eu vi
Não é de pegar o dinheiro igual puta faz ponto, aqui
Teme o confronto, em si, me dá um desconto, aí
Caminho nas calçada, sempre, nunca te vi
Enquanto os otário se acha os valor se perde
Sobra pra quem tem e falta, ser isso pra mim não serve
Não mano! Não tô com os verme panguando
Montando as track, eu e os muleque tamo trampando
Burlando as lei, um bagulho eu sei
Já que o rei não vai virar humilde eu vou fazer o humilde virar rei
Me entenda nesse instante
Essa cerimônia marca o começo do retorno do império 'Ashanti'
Atabaques vão suar como os tambores de guerra
Meu exército marchando pelas rua de terra
Pra tirar as medalha dos canalha sem aura boa
Um triunfo memo pra nóis é o sorriso da coroa
Nóis quer mulher sim, quer um dim também
Quer vê tudo os neguinho lá, vivendo bem
Só que aí pra mim a luta vai além
Quem pensar pequenininho tio, vai morrer sem
Não faço mais que alguém não, só saí da lama
Os que caiu foi porque confundiu respeito e fama
Na minha cabeça não existe equívoco ameno
O jogo é sujo, mais ganha mais quem errar menos
Eu fiz meu próprio caminho e meu caminho me fez
Não é qualquer dinheirinho que vai tira lucidez
Que eu carrego na mente, tio
Segunda chance é só no video-game então é bom ficar ligeiro viu!

Refrão:
Na pista, pela vitória, pelo triunfo
conquista, se é pela glória, uso meu trunfo
*"A rua é nóiz, nóiz, nóiz"*

Milhares de olhares imploram socorro na esquina
No morro a fila anda a caminho da guilhotina
Várias queima de arquivo diária com a fome
E vão amontuando os corpo de quem não tem sobrenome
Eu vi, com os próprios olhos a sujeira do jogo
Minha conclusão é que muito buzo ainda vai pegar fogo
Aí, todo maloqueiro tem em si
Motivação pra ser Adolf Hitler ou Gandhi
E se a maioria de nóis partisse pro arrebento?
A porra do congresso tava em chama faz tempo!
Eu nasci junto a pobreza que enriquece o enredo
Eu cresci onde os muleque vira homem mais cedo
Com as mochila do aluno, presente, as tag com nome
As garrafa de vinho nas costas dos neguinho
Não vim pra trair minhas convicções, em nome das ambições
E arrebatar multidões, ao diluir meus refrões
Não! eu podia, e se eu quisesse vendia
Mas sou tudo aquilo que pensaram que ninguém seria
Se o rap se entregar favela vai ter o que?
Se o general fraquejar soldado vai ser o que?
Tem mais de mil muleque aí querendo ser eu
Imitando o que eu faço, "tio, se eu errar fudeu!"
Ser MC é conseguir ser H ponto aço
No fim das contas fazer rima é a parte mais fácil
Já escrevi rap com as ratazana passeando em volta
Tio! goteira na telha, tremendo de frio
Quantos morreu assim e no fim quem viu!?
Meu, cês ainda quer memo ser mais rua que eu!?

Refrão:
Na pista, pela vitória, pelo triunfo
conquista, se é pela glória, uso meu trunfo
*"A rua é nóiz, nóiz, nóiz"*



terça-feira, 16 de novembro de 2010

LUTO!


PLÍNIO GRAEFF
FICA COM DEUS!

Preto e Branco

Passei algumas cenas de filmes em preto e branco.. elas transmitem um sentimento de Nostalgia único :) é isso aiii.. vejam o resultados..

A ORIGEM
CONSTANTINE
O CHAMADO Fantastica Fábrica de chocolate

Gone With the wind AVATAR
APOCALYPSE NOW
OLGA
O BRILHO ETERNO...

PSICOSE

LARANJA MECANICA

MEU PRIMEIRO AMOR

JANELA INDISCRETA

SEEENEY TODD
SCARFACE

DIARIO DE UM PAIXÃO

SEGUNDAS INTENÇÕES

CINEMA PARADISO

DE REPENTE AMOR

CENTRAL DO BRASIL

CIDADE DE DEUS

QUERIDO JOHN


NA NATUREZA SELVAGEM

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Kings of leon



Falar o que dessa banda ??

ela é muito mais do que Use Somebody e Sex fire que são single do cd "Only By Nigth "
No Diario Popular, um jornal local de Pelotas até fez uma reportagem sobre a banda falando desse ultimo cd "Come around sound" que deixa a pegada pop de lado que por sinal nunca foi a cara da banda.
Download>http://hotfile.com/dl/80987932/4b9a0e4/www.NewAlbumReleases.net_Kings_of_Leon_-_Come_Around_Sundown_Deluxe_Version_%282010%291.rar.html


Então um visão Geral do album... Faixa por faixa

1/15 – Introdução:
O album Come Around Sundown (2010) é o quinto álbum de estúdio do Kings of Leon, e o seguidor do estrondo mundial, Only By The Night.
As primeiras impressões do novo álbum podem ser complicadas, especialmente quando feito por uma banda que acabou de atingir seu nível mais elevado. As marcas anteriores foram atingidas? Novos solos foram pisados? E o mais importante, se o grupo chegará a um novo lugar, queremos seguí-os?
Um primeiro giro pelo Come Around Sundown do Kings of Leon revela uma fartura de surpresas auriculares, em sua maioria confusas, porém fascinantes. Antigos produtores como Angelo Petraglia e Jacquire King são creditados como os marujos aqui, mas as impressões digitais podem ser de David Lynch, porque, mais como Veludo Azul e Mulholland Drive, este é um trabalho de difícil compreensão – e impossível de mexer.
Com o Youth And Young Manhood de 2003, Kings of Leon foram tachados como os filhos adotivos e caipiras dos The Strokes – Eram até chamados de “Strokes Sulistas” – uma gangue de caipiras tarados/excitados fugindo do passado Pentecostal deles e o salto para a vida regada por vinho, música e mulheres. A história por trás é desinteressante e o rock quase-de-garagem de alguma maneira, parecem novela e dão o tom a narrativa para a romantização dos críticos.
Musicalmente, o progressivo instável do início, gradualmente obteve uma pegada experimental antes de tornar-se meteoricamente com a atmosfera de arena, pesada e que veio como um rolo compressor, que só os fez serem rotulados como o “U2 Sulista”. Esta descrição mais tarde, embora seja mais apropriada para o quarteto natural de Nashville é agora com toda a certeza, descaradamente famosa pelo mesmo solo que estes quatro irlandeses estiveram uma vez.
Em retrospecto, a gravadora sulista pareceu nunca se adaptar aos Kings of Leon. Apesar da autentica herança, o sangue não corria pelas veias. Qualquer banda pode cantar sobre uísque, mulher e todos os problemas que elas causam, mas nem todos os grupos podem dançar hoedown e hootenanny, e ao tentarem depois, KOL esbarrou com uma pedra no meio do caminho que atrapalharam a dança deles.
Estranho, embora, se encaixe no perfil deles, o mais estranho que for possível, como uma troca de pele, praticamente todas as referências musicais (e de letras de músicas também – às vezes alguém não sabe o que Caleb está lamentando), para atingirem o seu melhor. Com apenas cinco álbuns no currículo, eles devem ser a mais verdadeira e menos consciente de si mesmo banda atuante atualmente. A loucura abundante em Come Around Sundown, com uma beleza bizarra dos riffs das guitarras e acordes misteriosos que saem do nada e sem explicação em canções que inicialmente não fazem sentido.
Eles se colidem mais do que se encontram, criando um espetáculo e grandeza, e o impacto causa uma reação visceral: de repente, o pulso acelera, a mente corre, e tudo faz sentido. E tudo leva a questão: Por que queremos que KOL seja diferente?

2/15 – The End: Tanto para começar com o óbvio. Batidas cavernosas, baixo estrondoso e algo inexplicável, um rabisco da guitarra que é rapidamente apanhado por um sintetizador dramático Telstar 2010. Horripilante, desagradável aos ouvidos e ainda assim vamos com sede ao pote.
O verso surge em torne de um baixo espaçado e um fundo da bateria com Caleb cantando que ele é o homem mais solitário de Deus, esquecido mas vivo. Enquanto ele ainda soa como Tom Petty com a boca cheia de Big Leage Chew, ele é cativante, um vocalista multidimensional cujas emoções saltam por sua garganta enquanto ele é eletricamente incitado.
O refrão é bombardeado com guitarras que caem do céu e servem de call-and-response para a música ambiente que envolve a canção. “Eu não tenho casa,” Caleb chora sem parar, com tanta força que você acredita nele de fato.

3/15 – Radioactive: Aqui o primeiro single louco. A confusão de Jared Followill, aumento do baixo e lhe dá o tom, no qual Matthew Followill adiciona um riff linear.
Enquanto o baixo domina os versos – Jared conduz o ritmo com tanta violência que soa como um helicóptero sobrevoando em cima das nossas cabeças – o refrão vira uma suruba, com pratos batendo, guitarras energizantes que surgem de todos os lados e Caleb rosnando desigualmente sobre pecado e redenção.
Um ataque provocado pelo coral gospel pode ser ouvido mais para o final, e enquanto este pode ser uma afirmação das raízes dos filhos do padre, não é tão brega quanto parece.

4/15 – Pyro: Após um encantador, manhoso arpejo, o ritmo propõe um salto ainda que sólido para o que Caleb desenha como um porta-retrato reflexivo e intricado dos anos perdidos.
Enquanto a melodia e a estrutura da música não são completamente formadas pelos padrões tradicionais – sábia, a faixa é um experimento de auto-controle – o desespero abafado na voz de Caleb que faz Pyro pegar fogo.

5/15 – Mary: Agora, uma surpresa de verdade! Com esse pedaço de superioridade lhe farã pensar que os Followills entraram em uma máquina do tempo e foram parar no túmulo do Brill Building com uma preciosidade inédita de Caroline King ou Paul Anka. Ou talvez até antes – este possui uma dismistificada vibe Everly Brothers também, com um pouquinho de doo-wop na medida certa.
Simplesmente deliciosa, desde o início, uma imundice dos anos 50 – pop dos anos 60 carregada de backing vocals Wall of Sound e Wrecking Crew instrumental que faz com que Phil Spector morrer de inveja.
Matthew lança um solo de guitarra inovador, mas é Caleb que é iluminado. Com um nó na garganta e uma dor no peito ele suplica eterno amor à Mary – se ela for verdadeira, estará com os olhos marejados em seu travesseiro – com sua moderna sintonia à Deus.

6/15 – The Face: Penetrante, ruídos de guitarras, uma surra e uma armadilha evocam o baixo para a caminhada da meia noite pelos sonhos profundos.
Os vocais de Caleb estão ásperos e sujos – ele soa irritante como um homem que rasteja pelo deserto e precisa beber algo rápido – mas isso apenas faz parte de seu melodrama pessoal.
Um tremor da guitarra para no meio para uma poderosa amostra do refrão final. Sem equivocos, esta é uma parte abstrata – melodicalmente, não dá para ter um cover no American Idol – mas é uma daquelas que não ficará esquecida.

7/15 – The Immortals: Outra “que porra é essa?” que dará um jeito de enfeitiçar alguém. Após um rangido apimentado por ecoos e socos da guitarra, o ritmo muda abruptamente, desacelerando para um corrida estática de ondulações ritmicas que constroem o corpo do refrão.
Com todas as mudanças, The Immortals dá voltas bizarras, Matthew se descobre, mostra arrepios com moldes da guitarra que tremem pelo mix Sensurround.
Enquanto não somos os cientistas do áudio que The Edge é, ele está na frente. Matthew rapidamente se tornou no coringa do KOL, desenvolvendo uma personalidade multifacetada que pode guiar qualquer canção, não importa a sua formação, em um esplendor hipnótico.

8/15 – Back Down South: Guitarras arranhadas e um verso que lembra Pink Houses do Mellencamp faz parecer com que o KOL, ainda que por pouco tempo, captaram o ar de Nashville através do espelho retrovisor.
Um violino trazendo um som country e guitarras deslizando sobrepõe-se para dar o ritmo, destacadas pelas palmas, também é notado. Esta canção é o mais parecido que a banda chegaria de uma quadrilha caipira (o sotaque do sul de Caleb fica claro), e é um pouco acima dos limites também, ao passo que a luz intensa do luar era demais para os garotos.
Historicamente, Back Down South parece algo do passado, sendo uma reverência ao Exile On Main Street. Mesmo que ao tocá-la linearmente, os Followills não estão exatamente em sincronia.

9/15 – Beach Side: Nathan prepara uma armadilha no início, esta é uma influência de pirar a cabeça, com um ritmo moderno e uma guitarra arpejada ao fundo que sugere que os Followills possuem algum álbum do Style Council na coleção.
Guitarras incrementadas e luzes, batidas simples contrastam com o vocal pensativo de Caleb, quando ele rumina que o amor passou.
Apesar do título, esta [canção] não é fun, fun, fun in the sun rump; na verdade ela é mutante: no momento de resistência, Nathan movimenta bruscamente o prato, mas o clima fica pesado; surgindo uma imagem triste de Caleb, solitário no sótão, exalando nostalgia por livros e fotos desbotadas.

10/15 – No Money: Uma guitarra harmoniosa está nitidamente cercada de riffs desafinados, mas não demora a Jared e Nathan fazerem uma entrada barulhenta. Tudo de uma vez só, corremos pela música mais rápida do álbum.
Com acordes poderosos se surgindo e sumindo com zunidos eletrizantes de amplificadores por todos os lados, Nathan destaca os versos o ágil chimbau. Um solo de guitarra desmaia, grunhindo como um porco, estouros ao longo do ‘whoo-hoo’ no backing vocal. Enquanto isso, a banda continua cozinhando o abandono.
Os vocais de Caleb são enfiados para dentro da mistura – como um primeiro teste – a tornando quase impossível de ser comprendida. Mas por não ser um roqueiro incomprensível, o trabalho é feito.

11/15 – Pony Up: KOL ficou bizarro? Sim, de uma maneira meio Talking Heads/Tom Tom Club.O que significa desistir do ritmo, quando Jared faz caretas ao tocar baixo e a bateria sincopada de Nathan providenciará incontáveis remix dance.
Matthew adiciona respingos de uma guitarra desorganizada do início ao fim, mas ele deixa o espaço cheio para a distorção. Na verdade, tudo o que ele toca valoriza a música e aumenta a agenda. Extremamente ágil, ele nunca quer chamar atenção.
A faixa é uma rapidinha, em apenas três minutos. Pony Up é um divertido ensaio, uma ninharia incrível.

12/15 – Birthday: Improvisada ou clean, desritmado ou cheia de ruído e distorção, a artimanha dos tons da guitarra parecem não ter fim. Birthday começa com um açucarado ou um modelo de chimei que é realçado por algo que parece um microfone distante – você consegue ouvir de fato a acústica da sala.
O verso trás um sentimento delicado e comovente, com Caleb cantando rimas como “your come-on legs and your pantyhose/ you look so precious with your bloody nose.” Como será essa imagem? Ainda assim, ele soa quase ferrado – acho que ele gosta de aniversários.
A banda fica mais intensa no refrão, principalmente no fim quando Matthew começa um a pegar fogo e vira uma festa que dá à canção um fim incrível.

13/15 – Mi Amigo: O que começa com uma balada inspirada no Pearl Jam se torna um motor, deixa um pouco de danos, e um ritmo um pouco roqueiro. Entre cordas derretidas, repentinas e distorcidas, Caleb canta, “I’ve got a friend / shows me all the good times / tells me when I’ve been better / chews me up and spits me out / and then watch my eyes hold / He sings a song when I’m gone... gone… gone…”
A coluna vertebral da canção está colocada em dois elementos fortes do arsenal do KOL: a voz fabulosa e expressiva de Caleb e a habilidade obstinada de Matthew em separar os riffs da guitarra e a imagem do que ordinariamente poderia estar nas mãos de outros guitarristas.

14/15 – Pickup Truck: Como uma faixa de encerramento, alguém poderia chamar de Love Is Blindness do KOL e não estar errado. Uma turnê guiada pelo nevoeiro desconhecido, soa como se alguém estivesse ouvindo desde o início.
A guitarra E-Bowed de Matthew surge como uma naja entre um baixo minimalista e a bateria. Com uma guitarra alegre, Calçeb canta um poema de dor e arrependimento. Ele está oprimido, devastado, e seu uivo aflito [também] te deixará devastado.
A música, como a maioria do KOL, segue uma maquete constituída por Pixies (e depois adaptada para Nirvana) no calmo-barulhento-calmo. É uma invenção brilhante do rock’n’roll, e uma [canção onde] o Kings of Leon usa um efeito maravilhoso.
Como tem sido no álbum todo, Matthew na guitarra traz um valor imenso ao grande feito. Durante um colapso excitante, ele toca num plano de fundo famoso que se torna um motivo, o qual ele leva até o fim do refrão.

15/15 – Veredito: Em uma entrevista ante do lançamento, o baterista Nathan Followill descreveu Come Around Sundown como sendo “divertido” e “praiano”. Enquanto o novo álbum não tem a obrigação de inspirar sonhos de nota 10 e festas, ele certamente é divertido – o que significa, que se para você um bom disco no momento é o que desafia, que atende às expectativas, difícil de rotular e que assusta no início.
Este pode deixar triste as pessoas que lamentam pelos dias de Holy Roller Novocaine, de cabelos despenteados e barbas e nostalgia, um pouco como os ensaios do Black Crowes.
Por outro lado, será incitante, um conforto aos milhões que festejaram o que o grupo se tornou, aquela bela e rara coisa da arte: uma banda que escreve e quebra suas regras enquanto vão adiante, que agora existe e não tem precedentes, com um som e espírito tão único e inexplicável como o sol.
Em Come Around Sundown, Kings of Leon entrega a alma e um remoinho de propósito, um barulho que toma espaço e não exige nada além de concentração profunda de quem escuta.

Fonte: http://www.kingsofleon.kit.net/home.htm

From Hell & Sweeney Todd



From Hell & Sweeney Todd é um estilo de terror, ação, musical no caso de Swenny Todd, o From hell não é muito conhecido, mas tambem é um grande filme vale a pena da um conferida.

From Hell- Em 1888 a cidade de Londres vive um horror sem precendentes, principalmente aqueles que vivem em Whitechapel. Lá mora Mary Kelly (Heather Graham) e seu grupo de amigas, que vivem sendo hostilizadas pelas gangues locais e são obrigadas a se prostituir para sobreviver. Até que uma das companheiras de Mary, Annie (Katrin Cartlidge), é repentinamente sequestrada, com este acontecimento logo seguido pelo brutal assassinato de Polly (Annabelle Apsion). Desconfiando que tais acontecimentos sejam na verdade uma "caçada" às garotas de Whitechapel, o caso logo chama a atenção de Frederick Abberline (Johnny Depp), um brilhante e perturbado inspetor de polícia que muitas vezes usa de seus poderes psíquicos para solucionar casos. Abberline se envolve cada vez mais com o caso e aos poucos se apaixona perdidamente por Mary, mas quanto mais se aproxima da verdade mais Whitechapel fica perigosa para Abberline, Mary e suas companheiras.

Não achei nenhum link funcionando, pra fazer download :/



Sweeney Todd

Benjamin Barker (Johnny Depp) passou 15 anos afastado de Londres, após ser obrigado a deixar sua esposa e sua filha. Ele retorna à cidade ávido por vingança, agora usando a alcunha de Sweeney Todd. Logo ele decide ir à sua antiga barbearia, agora transformada em uma loja de fachada para vender as tortas feitas pela sra. Lovett (Helena Bonham Carter). Com o apoio dela Todd volta a trabalhar como barbeiro, numa sala acima da loja. Porém o grande objetivo de Todd é se vingar do juiz Turpin (Alan Rickman), que o enviou para a Austrália sob falsas acusações para que pudesse roubar sua mulher Lucy (Laura Michelle Kelly) e sua filha. Vencedor do Oscar (Melhor Direção de Arte) e vencedor de 2 Globos de Ouro (Melhor Filme e Melhor Ator).



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