sábado, 27 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Ícones da cultura pop em forma de comida
Tem gente que é tão fissurada em filmes, jogos, figuras, e tudo que se refere à cultura pop, que acaba fazendo da comida uma verdadeira diversão. Confira alguns destes ícones que se transformaram em alimentos e diga se você se identificou com algum.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Ian McKellen afirma que só aceitou papel em "O Hobbit" para não decepcionar fãs
O lendário Gandalf |
Ian McKellen, intérprete do lendário Gandalf na trilogia "O Senhor dos Anéis", revelou que aceitou reprisar o papel na nova trilogia "O Hobbit" apenas para não decepcionar seus fãs.
"Era um pouco como voltar a algo que não seria particularmente desafiador. Gandalf ainda está dentro de mim, assim como esteve antes, então eu senti como se estivesse perdendo a oportunidade de conhecer um novo personagem", assumiu à revista "Hollywood Reporter".
McKellen contou ainda que só decidiu assinar o contrato porque um amigo o convenceu de que sua ausência não faria sentido: "Quantos milhões de pessoas estão esperando por isso? Eles não iriam entender se você não estivesse tão entusiasmado quanto eles".
Para filmar as cenas do longa, dirigido por Peter Jackson, o ator precisou passar bastante tempo longe de sua casa, na Inglaterra. Isso porque a produção foi feita na Nova Zelândia.
Fonte:Msn
Fonte:Msn
Kiss "Monster " o novo cd do KISS
Grande parte da crítica especializada vinha desdenhando o lançamento dos caras, achando que possivelmente a banda seguiria a onda dos últimos álbuns, acomodados num som que só carrega a grife Kiss, mas acrescentava pouco à carreira da banda. No entanto, queimaram a língua, já que não se pode desmerecer em momento nenhum, artistas com tamanho talento como é o caso da banda norte americana.
O disco abre com o primeiro single "Hell or Hallelujah", que conta com Paul Stanley nos vocais, e um ritmo alucinante. As guitarras de Tommy Thayer dão as cartas, entrelaçando com a base de Stanley, tudo harmonicamente no seu devido lugar, redondo. "Wall of Sound" é um hard mais cadenciado, com o linguarudo Gene Simmons nos vocais, um ótimo solo e acompanhamento ótimo do competente Eric Singer na bateria, músico que já tocou com o Black Sabbath e Alice Cooper (tá fraco o currículo do cara né?!).
A festa, digo o disco, segue com "Freak" e "Back to the Stone Age", cantadas por Stanley e Simmons respectivamente, ambos com as vozes afiadas, diga-se de passagem, veremos ao vivo se eles conseguirão manter a pegada. As duas canções são ótimas, com letras pegajosas, aquela maneirada da banda antes do refrão, explodindo num mini coro, cantado a plenos pulmões, com partes quase faladas no meio da canção e novamente ótimos solos, principalmente a segunda. "Shout Mercy" tem uma pegada mais heavy metal, no andamento da guitarra, mas segue o padrão de qualidade do disco, com Stanley nos vocais.
O próximo single "Long Way Down", poderia ter sido gravado por uma hairband dos anos 80, e tem uma pegada de hit, com Stanley nos vocais – por acaso ele canta nos dois primeiros singles. Se ainda houvesse rádios de rock seria sucesso garantido. Em "Eat Your Heart Out", Simmons canta numa melodia com muito suingue, falando sobre as mulheres de um jeito que só ele sabe, sacana, mas sem forçar a barra. Novamente um grande solo de Thayer. Gene segue nos vocais em "The Devi lis Me", um hard pesado, na linha 'malvada' do linguarudo, característica em extinção no marasmo de algumas bandas atuais.
"Outta This World" e "All for the Love of Rock & Roll" trazem Tommy Thayer e Eric Singer nos vocais principais, respectivamente. Na primeira, Thayer dá show, cantando muito bem, com um timbre parecido com o de Stanley, segura muito bem a bronca e deixa qualquer órfão de Ace Frehley saciado. A segunda é o que mais se aproxima de uma balada no álbum, com o baterista cantando de forma correta e como o nome da canção sugere é uma confissão de amor ao rock. O fato de termos quatro vozes diferentes no disco ao meu ver é ótimo, pois diversifica o play e o torna mais interessante ainda.
"Take Me Down Below" é minha preferida até agora e tem os vocais divididos entre Simmons e Stanley, seguindo o padrão versos no andamento, um pré refrão, seguido pelo ponto alto da música, com Stanley cantando a plenos pulmões o título da música, segue o solo e o ciclo se repete. Rock é simples, pra que complicar?
O disco fecha com "Last Chance", cantada por Paul, com variações no andamento, mas mantendo o peso, encerrando com classe esse ótimo álbum de rock n' roll.
Os monstros voltaram, com a mesma pegada de sempre, lançaram o melhor disco do ano até aqui, que ouso dizer que se fosse lançado nos anos 70 ou 80 seria considerado um clássico, mas nos dias de hoje, pode passar batido.
O rock é simples, sempre foi, de uns tempos pra cá chega a ser difícil encontrar uma banda que invista no seu som, tenha boas melodias e um disco com boas canções, é só isso que é preciso para lançar um bom disco de rock: talento, energia e feeling, e o Kiss sabe como poucos unir esses fatores. O disco é direto ao ponto, e que mal há nisso?
Quando somos crianças temos medo de monstros, depois crescemos e perdemos essa ingenuidade, ainda mais com esses monstros em cena, aí que não o que temer, basta apreciar.
Prepare o som e ouça o disco, mas afaste as cadeiras, pois possivelmente você se pegará dançando entusiasmado no seu quarto se sentindo de volta à adolescência.
Fonte: Monster - Kiss - Resenhas de CDs http://whiplash.net/materias/cds/165935-kiss.html#ixzz2AEKkizcF
http://whiplash.net/materias/cds/165935-kiss.html
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Ouça todas as músicas dos Beatles em oito minutos
Tudo em 8:22 minutos
A carreira dos Beatles durou apenas dez anos, mas eles gravaram 12 álbuns antológicos. Quem é fã da banda pode passar o dia inteiro ouvindo os registros de Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr – mas quem tem tempo para isso?
Pensando nisso, o DJ Ramjac uniu todas as canções para você ouvir de uma única vez em pouco mais de oito minutos. “All Together Now – Everything the Beatles Ever Did” reúne desde os clássicos até canções pouco conhecidas. Ouça:
DJ RAMJAC |
Você conhece todos os álbuns da banda? Então veja abaixo os discos dos rapazes de Liverpool, os anos de lançamentos e as capas dos projetos:
“Please Please Me” (Parlophone, 1963)
“With the Beatles” (Parlophone, 1963)
“A Hard Day’s Night” (Parlophone, 1964)
“Beatles for Sale” (Parlophone, 1964)
“Help!” (Parlophone, 1965)
“Rubber Soul” (Parlophone, 1965)
“Revolver” (Parlophone, 1966)
“Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” (Parlophone, 1967)
“The Beatles” (“White Album”, também conhecido em português como “Álbum Branco”) (Apple, 1968)
“Yellow Submarine” (Apple, 1969)
“Abbey Road” (Apple, 1969)
“Let It Be” (Apple, 1970)
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
O maior guitarrista de todos os tempos
Em eleição realizada pela revista Guitar World, Eddie Van Halen foi eleito o maior guitarrista de todos os tempos. A enquete, feita pela internet, foi desenvolvida em forma de torneio, com um guitarrista disputando com outro cada posição.
O músico holandês, que fundou a banda Van Halen em 1972, ficou à frente de nomes como Brian May (Queen), Jimi Hendrix, Joe Satriani ou Steve Vai. A votação dos leitores teve início em abril deste ano e se encerrou no início de outubro. Cerca de 500 mil votos foram computados para 132 guitarristas diferentes.
Em agosto deste ano Eddie Van Halen foi submetido a uma cirurgia de emergência por causa de um problema digestivo, interrompendo a turnê do último disco da banda, “A Different Kind Of Truth”, lançado no início de 2012.
Veja abaixo o Top 10 completo:
1. Eddie Van Halen (Van Halen)
2. Brian May (Queen)
3. Alex Lifeson (Rush))
4. Jimi Hendrix
5. Joe Satriani
6. Jimmy Page (Led Zeppelin)
7. Tony Iommi (Black Sabbath)
8. Steve Ray Vaughan
9. Dimebag Darrell Abbott (Pantera)
10. Steve Vai
http://blogs.pop.com.br/musica/o-maior-guitarrista-de-todos-os-tempos/#more-24359
2. Brian May (Queen)
3. Alex Lifeson (Rush))
4. Jimi Hendrix
5. Joe Satriani
6. Jimmy Page (Led Zeppelin)
7. Tony Iommi (Black Sabbath)
8. Steve Ray Vaughan
9. Dimebag Darrell Abbott (Pantera)
10. Steve Vai
http://blogs.pop.com.br/musica/o-maior-guitarrista-de-todos-os-tempos/#more-24359
Carrie
Carrie é uma garota tímida, maltratada pelos colegas da escola e vítima do fanatismo religioso da mãe. Um dia, quando as brincadeiras dos outros jovens vão longe demais, ela perde o controle e manifesta seus poderes. |
Remake do filme Carrie previsto para 2013
Carrie-baseado na obra literária de S.K
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
O Mundo de Stephen King
KING, MESTRE DO HORROR |
Stephen Edwin King
Data de nascimento: 21/09/1947
Alguns podem dizer que é um louco, lunático, fantasioso...tudo relacionado a outro Mundo pode ser associado a King.Este universo é tão inovador que sempre é fonte de grandes filmes, baseados em suas renomadas obras literárias.
Meu interesse começou com os filmes, logo de cara.Mesmo sendo os filmes, algumas características são notadas, por exemplo o medo que cada pessoa carrega, todos nós possuímos um certo medo de algo, um medo infantil, que é carregado pelo resto da vida.O medo de ficar em um Hotel antigo.Quem nunca teve medo disso ? King, mergulha na loucura de "JACK" um dos personagens principais de seu livro o ILUMINADO-1978.Mas falar só de medo seria algo banal, e simples, ai vem toda a mistica, Stephen faz um verdadeiro carnaval na mente do leitor.
O que seria esse carnaval ?-Detalhes mórbidos, sangrentos, psicológicos.Um verdadeiro "BUUUU" na sua cabeça. King não seria o que é se só escrevesse sobre medos, E.T, capeta, vampiros, mortos vivos, palhaço.Ele muitas vezes permitiu pensar sobre o que é a liberdade, acreditar em sonhos, enfim poderia passar a noite toda citando qualidade deste verdadeiro Mestre.
Leitura Obrigatória: O Iluminado, Torre Negra (não li ainda) A Zona Morta, Carrie- a estranha ( seu primeiro livro), A espera de um Milagre (The Green mile)
Filmes Adaptados que valem a pena :O Iluminado, Carrie, A espera de um milagre, IT .
Esse vídeo resume todo que eu escrevi.
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